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As Lâminas de Alfheim - Capítulo 4

As Lâminas de Alfheim

Escritor: Marcinho Santos


Capítulo 4: Midgard City uma nova terra e seus mistérios,

a verdadeira Serpente Marinha aparece.

No capítulo anterior, os primos Andersen, com a ajuda de Draco e Maria, derrotaram g e o pessoal da serpente marinha. O agora grupo, vão sentido á praça municipal de Midgard City numa corrida em que o último que chegar lá pagará 30 flexões. A grande primeira pergunta agora é: Quem irá pagar as flexões? Façam suas apostas!
Com 13 minutos de ter começado a corrida, Erik é o 1° a chegar do grupo, logo seguida de Karen. Maria e Draco disputam lado a lado 3° lugar que é uma disputa direta de quem irá  pagar as flexões. 

Quase chegando na praça, os dois estavam lado a lado, até que Maria resolve trapacear e fala apontando para o chão ao lado de Draco:
- Nossa, olha 50 reais.
Draco instintivamente pará e fica procurando o dinheiro no chão, Maria, sem exitar, acelera o ritmo e chega na praça antes de Draco, que ainda está procurando o dinheiro.
Maria vê Draco procurando ainda o dinheiro e fala:
- Caramba, Draco você caiu no truque mais velho do mundo.
- Como assim? Você mentiu para mim? Para seu melhor amigo? - Fala Draco com lágrimas nos olhos.
- Claro, eu não estou com nenhuma vontade de pagar flexões e muito menos perder para você - responde Maria.
Draco vai até eles na praça, respira e fala:
- Ah, então ta, vida que segue - terminando a frase Draco começa as flexões.
Enquanto isso numa casa de Midgard City, G chega na casa que a serpente marinha usa para se reunir e vai entrando. Chegando na sala da casa vê um monte de caras, uns sentados no sofá, outros em pé, e até alguns andando de um cômodo para o outro. G vai até uma cara que está sentado numa poltrona, fumando um cigarro e ele fala:
- Salve José.
- Salvado parceiro, o que lhe trás até aqui? você não iria com seus amiguinhos para a floresta fumar uns negócios?
- Sim, nós fomos, mas houve um imprevisto... - fala G com a cabeça abaixada.
- Então solta a voz, estou te ouvindo - fala José.
G explica tudo que aconteceu na floresta para José, desde o encontro com os primos dormindo até a hora em que eles apanharam até a hora em que ele foi embora. José joga seu cigarro fora, se levanta da poltrona com uma cara de bravo, dá um soco em G, que acaba caindo, e fala:
- Você está maluco cara, você desonrou a serpente marinha 2 vezes, seu lixo - grita José irritado - uma foi quando apanhou mesmo estando em maior número e a outra foi quando saiu correndo com o rabo entre as pernas e deixou seus parceiros lá na floresta desmaiados, você é um merda mesmo - complementa José dando 3 chute na barriga de G que está caído.
José termina de falar e anda até a porta e fala:
- Levanta seu lixo, nos vamos agora vingar o nome da serpente marinha que você sujou.
G se levanta com a mão na barriga e José vê ele e diz:
- Alguém faz um curativo nesse lixo antes que eu bata mais nele.
Então José acende outro cigarro e começa a conversar com o pessoal na porta esperando G, para confirmar quem era os caras que haviam batido neles.
Agora voltando a praça, Karen olha ao seu redor e vê uma praça linda como todos com seus bancos, uma fonte com uma estatua linda de Baldur, o Deus nórdico mais amado de Asgard, e varias pessoas tanto andando ou sentada nos bancos todas conversadas. Karen olha  para Maria e pergunta:
- Onde estamos mesmo?
- Bom, como pode ver estamos numa praça chamada: "Praça Municipal de Midgard City".
- E Midgard City, é uma cidade?
-É sim, ela é famosa por suas estatuas nórdicas muito lindas, espalhadas por boa parte da cidade, e sua economia muito boa, com sua inflação estabilizada.
Karen fica surpresa de ver a devoção de Midgard City com a mitologia nórdica(e para que alguns estão pensando, Karen entendeu o que Maria disse sobre economia, pois em Alfheim eles tendem sempre estabilizar sua própria economia em seus países). Erik olha para Maria e pergunta:
- E sobre vocês? Não acredito que vocês só sejam estudantes, não depois de ver vocês lutarem daquele jeito e o lance das luvas.
- Boa percepção, nós não somos só estudantes, eu sou uma policial mirim e o idiota é um mestre na arte marcial Katatisuy, não é Draco?
- 28, 29 e 30 Uhul terminei!... Qual é a pergunta?
- Não é verdade que vossa senhoria é um mestre na arte marcial Katatisuy?
- Claro - fala Draco com um sorriso.
- Uma policial? - pergunta Erik espantado.
- Sim - Responde Maria.
- Um Meste? - pergunta Karen espantada.
- Sim, já confirmei isso - responde Draco.
- Mas vocês não são muito novos para ser um mestre e uma policial?
- Bem... Normalmente sim, mas eu sou uma policial mirim por que passei nos testes para policial ano passado e apresentei o protótipo de minhas luvas, logo consegui entrar na policia rapidamente, consegui autorização para usar essas pistolas, mas, com somente balas de borracha e permissão para poder participar de casos como ajudante de policiais mais experientes - responde Maria.
- E eu comecei cedo a praticar a arte marcial Katatisuy, com apenas 7 anos, e consegui pegar e me aperfeiçoar rapidamente nela e hoje com apenas 15 anos sou um o mestre mais jovem em artes marciais de todos os tempos - responde Draco.
- Nossa ele tem a minha idade... - pensa Karen surpresa.
- Aaah, entendi... Maria quantos anos você tem? - pergunta Erik
- Tenho 14 anos, por que?
- Nada não, mas você tem a minha idade! - exclama Erik.
- Serio? Você também tem 14 anos? - pergunta Maria surpresa.
- Sim - responde Erik.
- Karen, quantos anos você tem? - pergunta Draco.
- 15 igual você - responde Maria.
- Ah, imaginei isso mesmo - fala Draco com um sorriso.
- Mas nós já nos apresentamos, já dizemos quem somos, nossas idades e agora quem são vocês? de onde são? - pergunta Maria.
- Bom... - fala Karen pensando numa respostas, quando ela pensa - Nos somos de outro país e somos visitantes aqui e temos que achar uma pessoa.
- Serio? Vocês são de onde? que país? - pergunta Draco.
- Nos somos da Di...Di... - Gagueja Karen.
- Dinamarca? - fala Maria.
- Sim, isso Dinamarca, é que a Karen as vezes tem dificuldade de lembra - diz Erik acobertando Karen.
- Ah entendi, vamos sentar para descansar as pernas acabamos de correr tipo uns 5 km - fala Maria.
Então todos vão indo para um banco da praça, Karen vai ao lado de Erik e cochicha:
- Obrigado
- Não foi nada - responde Erik cochichando de volta.
Todos sentam, Karen e Erik num banco e um banco perto do dos primos senta Draco e Maria, e Draco diz:
- Mas agora voltando a uma fala anterior você disse que está procurando uma pessoa, não disse?
- Sim - responde Karen.
- Então quem é essa pessoa? - pergunta Maria.
- É uma parente nossa, ela mora aqui nessa cidade e temos que pegar uma coisa na casa dela - responde Erik rapidamente.
- Aonde ela mora? - pergunta Draco
- Essa é a parte ruim, nós não sabemos - responde Karen
- Como assim? Ela não é sua parente? - pergunta Maria confusa.
- É que nós tivemos que sai de casa muito rápido e não pudemos pegar mais informações... - responde Karen.
- Ah, mas e agora? o que vocês pretendem fazer? - pergunta Draco.
- Bem... Agora queremos agradecer a vocês por nos ajudarem, muito obrigado mesmo, e temos que ir por que temos muita pressa de achar essa mulher. - diz Erik
- Então... Tchau e obrigado mais uma vez - fala Karen já se levantando e indo embora.
- Espera ai! - exclama Draco - Deixemos ajudar vocês, já nos envolvemos nessa história e quem sabe se a serpente marinha aparecer de novo.
- Alguém chamou? - ouve-se uma voz.
Quando os 4 olham de onde vem a voz vêem muitos cara indo na direção deles, uma media de uns 50 caras dessa vez, os cercando. Quando G e ao lado dele José saem do meio dos caras e José os vê e pergunta:
- Aonde vocês pensam que vão?
Draco vê os 50 caras e pensa:
- E agora não vamos consegui lidar com esses 50, vamos ter que fugir, mas não tem nenhum ponto cego.
- Vocês são surdos?! Vamos me respondam! - grita José.
Erik percebe a situação que está e toma a frente e responde:
- Nos vamos ir sair daqui, pois temos mais o que fazer.
- Ah mas, sinto-lhe informar que isso não será possível, por que vocês se meteram com a serpente marinha - fala José.
G vê que agora os 4 estão intimidados pelo número de caras agora e grita:
- Agora vocês estão com medo, não é? É isso que dá se meter com a serpente ma- - dizia G antes de ser interrompido com um chute nas costas de José e cair de cara no chão já inconsciente.
- Deixei você falar seu lixo? - diz José.
Os 4 do grupo ficam estáticos depois do chute de José no G, sem conseguir entender nada. Então Erik volta a perguntar:
- Então o que vocês querem?
- Bem... O que queremos? Essa resposta é fácil, nos queremos lhe mostrar a verdadeira força da serpente marinha.
- Mas José, por que isso agora? Foi só um desentendimento entre mim e o G, não entre nos e a serpente, não tem motivos para você chamar todos aqui.
- Como não, esses dois chegaram aqui hoje e já "arrumaram para a cabeça"( um problema), eles tem que entender que a serpente marinha não é só 13 idiotas, mais sim muito mais pessoas.
- Mas releve José, eles são novos aqui. - diz Maria.
- Mas vocês já são velhos aqui, logo teriam que "mandar a letra"(dizer) para eles - fala José - Agora não adianta mais nada, nos aqui não damos viajem perdida, então vou começar por aquele garoto ali - diz José apontando para Erik.
Erik dá um passo para trás e o resto do grupo ficam com medo de intervir e acabar no meio dos 50 caras e apanhar, sem nenhuma ideia do que fazer. José manda os 2 caras segurar cada um do grupo, todos se entregam normal menos Maria que aponta as suas armas para os caras que iria segura-la, José vê a cena e diz:
- Minha filha, não "mete a do loko"(faça algo idiota), todos os seu amigos já se entregaram e só com essas duas pistolas você não aguentará com a gente.
Maria ouve o José e se entrega. Todos do grupo agora presos José olha Erik e fala:
- Como havia dito antes, você será o primeiro.
- Por que vocês fazem isso? para se sentirem poderosos? que nome idiota é esse, serpente marinha.
José ouve o que Erik disse, se irrita e dá um soco no rosto de Erik e grita:
- Você nem conhece a serpente marinha e já está falando asneiras, nos não batemos em ninguém sem ter um motivo, seu merda - terminando a frase José dá um outro soco na barriga de Erik.
G que estava inconsciente por causa do chute de José, se levanta machucado e fala:
- Chavinho, você não sabe de nada sobre a serpente marinha e nem o motivo de seu nome, por causa disso você zomba dele
- Significado do nome? como assim? - pergunta Erik.
- Sim, esse nome tem um significado para nos da serpente marinha que é: "Mesmo que você seja fraco, você possui algo que dentro de você lhe ajudará a se defender". Por causa disso que todos que são dá serpente marinha mesmo que estejam errados, nos os ajudamos nas brigas - explica José - Mas agora não é hora para explicações,é hora da punição.
Na hora que José vai dar outro soco em Erik, ouve-se um cara da serpente marinha caindo e José para o soco e olhando para trás ele vê um cara caindo, depois outro e outro sem consegui ver quem está os derrubando. José se concentra bem e olha novamente e vê,mas para seu azar o cara que derrubou todos aqueles caras com socos, numa velocidade sobre humana, está vindo em sua direção muito rápido sem chance de defesa e lhe dá um gancho que o faz cair e o cara pará.
No que ele pará Maria e Draco exclamam ao mesmo tempo:
- Dr Oliveira!
E continua no próximo capítulo :)

The End

Previa

Quem é Dr Oliveira? Por que ele é super veloz? O que ele veio fazer aqui? Essas e outras perguntas ganharam suas respostas no próximo capítulo de TBOA.

Próximo Capítulo:

Capítulo 5: Dr Oliveira bom ou ruim? Depende de qual mundo você é!

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